De Punk a Monge - Um Livro de Memórias - Ray Raghunath Cappo (PRÉ-VENDA)
De Punk a Monge - Um Livro de Memórias - Ray Raghunath Cappo (PRÉ-VENDA)
Envio a partir de 9 de dezembro
Retirada na loja física disponível a partir da mesma data
No universo do hardcore, Ray Cappo é uma lenda. Adepto do movimento Straight Edge nos anos 80, liderou as bandas Youth of Today e Shelter, que influenciaram dezenas de milhares de jovens do mundo todo com seu ethos punk saudável: estritamente vegano, sem drogas, sem álcool e sem promiscuidade.
O que seus fãs não sabem, ou pelo menos não em detalhes, é que no hiato entre uma banda e outra Ray foi um monge celibatário na Índia, e que hoje é pai de 5 e professor de yoga renomado, com seu próprio centro de prática montado na fazenda onde vive, ao norte de Nova York.
As viagens pela Índia, o retorno ao ocidente com uma banda formada por monges e a dificuldade de deixar o ego de lado no dia a dia são narrados com honestidade e uma pitada de senso de humor ácido na autobiografia De Punk A Monge (From Punk To Monk), um mergulho nas entranhas de Ray passando por suas maiores inseguranças e seus momentos mais puros de clareza. A primeira vinda da banda ao Brasil em 1996, logo após ter deixado o monastério, ganha um capítulo todo e é marcada por uma experiência de quase-morte, o medo de ser corrompido pela fama e uma leitura de mão que preveria, com precisão, um acidente de van algumas semanas depois.
Anthony “Civ” Civarelli, vocalista da banda Straight Edge Gorilla Biscuits e amigo de longa data, declarou que achava que achava que conhecia Ray bem, até ler o livro. “Se você se interessa pela história de quem viveu às margens da sociedade, encontrou uma cena ‘outsider’ e deixou uma força maior indicar seu caminho, este livro é perfeito”.
O próprio Ray admite que sua vida sempre foi uma jornada espiritual. “Primeiro com o Youth of Today, havia o veganismo, o autocontrole. Mas não era o suficiente, então comecei a ler sobre espiritualidade, metafísica, misticismo. Quando eu tinha 22 anos meu pai morreu, e decidi largar tudo aquilo que não estava fazendo sentido para mim – a banda, o selo - e ir para a Índia colocar em prática o que já vinha estudando. Foi a melhor coisa que fiz.”
O prefácio do livro é de Moby, amigo de Cappo desde a adolescência.
400 Páginas